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quarta-feira, 18 de abril de 2012

ILUMINAÇÃO





Um bom projeto de iluminação tem a capacidade de transformar um ambiente, não apenas esteticamente, mas também em termos de bem estar. 

O mercado conta hoje com inúmeras opções de lâmpadas que se adequam aos mais diferentes fins. As mais comuns, em projetos residenciais e comerciais, são as incandescentes e as fluorescentes, mas também temos as halógenas e os leds.  Veja abaixo uma pequena comparação:

FLUORESCENTE: não reproduz as cores com fidelidade, mesmo as de luz quente. Possui alta durabilidade e propicia economia de energia.

INCANDESCENTE: reproduz as cores com total fidelidade, porém consome muita energia e perde a eficiência com o tempo.

HALÓGENAS: possuem luz brilhante, que possibilita realçar as cores e os objetos com eficiência energética maior do que a das lâmpadas incandescentes comuns. Muito utilizadas em projetos de decoração. Em termos de economia, as lâmpadas halógenas oferecem mais luz com potência menor ou igual à das incandescentes comuns, além de possuírem vida útil mais longa.

LEDS: representam o que há de mais moderno em termos de lâmpadas. Possuem melhor qualidade de luz com facho bem definido, brilho suave e visualmente confortável para os olhos. Não emite radiação, gera pouco calor, economia de energia de até 80% em comparação à outras lâmpadas. Não contém chumbo e mercúrio, assim não prejudicam o meio ambiente e possuem uma durabilidade que varia de 15 a 20 anos (na maioria das marcas).


Além das características citadas acima, existe um item importantíssimo a ser considerado se a luz é “quente” ou “fria”. Para isso, devemos analisar a temperatura de cor da lâmpada. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara será a tonalidade da luz e também, será mais estimulante. Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2700K tem tonalidade quente, uma de 7000K tem tonalidade muito fria. O ideal em uma residência é variar entre 2700K e 5000K.

Em sua casa, as áreas sociais e dormitórios, devem ter tons mais quentes ou suaves promovendo o relaxamento e o aconchego. Já as áreas de serviços, cozinhas, banheiros, home-office e salas de estudos devem ter um tom mais frio, induzindo a uma maior atividade. 

A iluminação correta de ambientes é essencial para o bem estar e a produtividade, merecendo atenção especial.

Um espaço mal iluminado, ou até mesmo iluminado de maneira inapropriada, pode gerar diminuição da produção individual, irritação, cansaço, redução da qualidade de vida e trazer problemas para a saúde.
Um outro exemplo é a iluminação à luz de velas, que pode ser empregada num local destinado a meditação e relaxamento, mas está contra indicada em ambientes destinados a leitura.
A luz deve ser adequada para cada ambiente e atividade realizada no mesmo.

créditos:
texto: Flávia Pecego Cardoso  -  arquiteta e designer de interiores
imagem: http://www.coletivoverde.com.br/tag/iluminacao/

 

 ORIENTAÇÃO

"Muita luz é como muita sombra: não deixa ver." (Carlos Castaneda)




domingo, 15 de abril de 2012

A ENERGIA 'CHI'





O que é o ‘Chi’?

O ‘Chi’ é uma energia. Uma energia que está em todas as coisas.
O ‘Chi’ é a força universal da vida.
O ‘Chi’ também é chamada de ENERGIA VITAL. 

Podemos comparar o ‘Chi’ com a energia elétrica, a qual circula pelos cabos de força até chegar a seu destino final, por exemplo uma lâmpada, um ventilador, um ferro elétrico.
Semelhante a energia elétrica, o ‘Chi’ não é visível, não é palpável e não é material; porém pode ser sentida.
Se você colocar o dedo na tomada levará um choque, da mesma maneira, conforme está o ‘Chi’ no ambiente você também levará um choque que se fará sentir como uma sensação de bem estar ou de mal estar.

NÃO PODEMOS TOCAR O CHI,  MAS  PODEMOS SENTIR SEUS EFEITOS.

Pode-se captar e atrair o ‘Chi’ – energia vital – para um ambiente fazendo-o fluir harmoniosa e equilibradamente. Isso tornará o ambiente saudável e agradável, emanando energias positivas a todos.
O ‘Chi’ por ser uma forma de energia, ela se transforma e se dissipa constantemente.

Por exemplo: um ‘Chi’ que não flui, cria uma condição de energia estagnada, como água parada. Água parada cria lodo. E lodo é acumulo de sujeira. Um ambiente com ‘Chi’ estagnado, ou ‘Chi’ negativo (shar chi) irá transmitir a todos que passarem por este local a sensação de sujeira e mal estar.
Por outro lado, ao se permitir e criar uma circulação ideal do ‘Chi’ , essa energia negativa se dissipará e teremos novamente um ambiente tratado, emanando bons fluidos.

Outro exemplo: Uma circulação muito apressada da energia ‘Chi’, também gerará problemas de mal estar, pois que a energia não pode ser aproveitada. Devido a sua alta velocidade, não permanecerá tempo suficiente no local para energizá-lo positivamente.

Ao atrairmos o máximo possível de CHI para o nosso ambiente doméstico e profissional, nos sentiremos satisfeitos e contentes.
Richard Webster – livro: Feng Shui – para o local de trabalho


O CHI PODE SER POSITIVO OU NEGATIVO.


Mas, pode-se criar o ‘Chi’?
Segundo os antigos chineses, sim. Há seu tempo, os chineses acreditavam que o ‘Chi’ era criado pelo sopro do dragão, o qual vivia sob cada colina ou montanha.
Deixando para uma ocasião mais oportuna o discorrer sobre a simbologia do dragão, perguntamos: - podemos, então, criar o ‘Chi’?

Como?
Quando se realiza algo com perfeição.
Cria-se CHI ao se pintar uma linda tela a óleo.
Cria-se CHI ao se limpar uma casa com dedicação.
Cria-se CHI ao se varrer uma rua com atenção.
Cria-se CHI ao se realizar um trabalho com capricho.
Qualquer atividade, desde a mais simples até a mais complexa, quando realizada com perfeição está criando CHI positivo.

E o CHI negativo?
O CHI negativo é aquele que surge por procrastinação, por uma execução mal feita, pela falta de capricho, dedicação ou amor de qualquer tarefa.
Qualquer atividade, desde a mais simples até a mais complexa, quando realizada com má vontade ou mal feita estará criando CHI negativo.

créditos:
texto: Dra. Anna Helena Altieri Nogueira Cobra


 ORIENTAÇÃO

Nós nos transformamos naquilo que praticamos com freqüência. A perfeição, portanto, não é um ato isolado. É um hábito. (Aristóteles)

Pratique!