Navegando
pela internet em busca de coisas novas e aprendizados especiais, deparei-me com
um texto sobre bagunça, do qual
retirei alguns trechos que transcrevo abaixo (letras em itálico) acrescido de
alguns comentários complementares.
UM
POUQUINHO DA CULTURA:
A origem da palavra bagunça é,
literalmente, uma bagunça. Há quem diga que veio do celta baga, combate. Outros
defendem a origem no francês ‘bagarre’: tumulto, barulho, motim. Uma terceira versão relaciona com a palavra bagaço, termo
usado em Minas Gerais para caracterizar desordem, ao qual se juntou a
terminação ‘unça’. Bagunça pode ser também uma máquina de mover aterro (pense
no caos provocado por ela).
fonte:
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/ao-mestre-curioso-423204.shtml
Definindo Bagunça
conceito geral
Desordem, confusão, sem
organização.
conceito aplicado ao Feng
Shui
A bagunça é um acúmulo de coisas –
quinquilharias, badulaques, bugigangas - que impedem que a energia ‘chi’ circule
adequadamente em sua casa.
Todos os objetos armazenam energias dos locais
por onde passaram e permaneceram por certo tempo.
Não é diferente com os
objetos que você tem em sua casa.
Seus objetos armazenam sua energia e a
energia dos que co-habitam (no presente) ou co-habitaram (no passado) com você.
Eliminar coisas de sua casa exercerá um efeito
direto sobre a sua psique. Você estará modificando a energia do seu ambiente, o
que por sua vez exercerá um efeito direto em sua vida.
As conseqüências de ter eliminado o entulho da
sua vida
somente você e os que convivem ao seu redor sentirão, se bem que cada qual a
sua maneira própria e individual.
Exemplos de bagunça:
· Qualquer objeto de que
você não goste ou não use.
· Projetos semi-acabados ou que nunca chegaram a começar.
· Qualquer coisa que esteja quebrada há muito tempo ou com partes
faltando.
· Presentes indesejados que você guarda “para o caso de a pessoa ir
visitá-lo”.
· Coisas que “podem vir a ser úteis um dia”, mas que no fundo você
sabe que nunca serão.
· Cartas pessoais e velhos cartões de Natal de pessoas de quem você
não se lembra mais.
· Vasos vazios de plantas que morreram ou foram transplantadas.
· Coleções de receitas de pratos que você nunca vai preparar.
· Pilhas de cupons e vales que expiraram.
· Maquilagem parcialmente usada.
· Pilhas de revistas e jornais que você nunca vai ler.
· Vidros de remédios e cremes cuja data já expirou.
· Roupas que não servem em você ou de que você não gosta.
· Meias esquisitas e sapatos gastos.
Uma frase bastante útil a ser usada quando você
quiser decidir se alguma coisa é ou não dispensável é a seguinte: “Use-a, ame-a
ou livre-se dela!”
créditos:
texto: Mharcya de Sá
A dificuldade em desfazer-se de algo que não
interessa mais ou não tem mais serventia, seja por estar quebrado ou por estar
ultrapassado, nos leva a revirar o mais profundo de nosso íntimo a procura do
que não conseguimos perdoar ou esquecer ou que queremos de alguma maneira
manter vivo em nós.
A arte do desapego só pode ser aperfeiçoada
com a prática diária e constante, a exemplo de toda arte: torna-se mais bela e
expressiva por meio do treino árduo e permanente do artista.
Comece treinando com pequenas coisas – como
canetas sem tinta, lápis quebrados, pedacinhos de borracha, meias velhas,
garrafas plásticas, jornais e revistas antigos, tape ware sem tampa ou rachado,
panelas velhas, papeis amarelados...e siga firme e determinado...até chegar aos
CDs e DVDs, roupas, presentes encostados.
Sem duvida seu lar agradecerá, pois ele também
é uma estrutura que vive e precisa de boas energias. Em retribuição seu lar
emanará luz, alegria e bem estar para você e para todos os que a adentrarem.
créditos:
texto: Dra. Anna Helena Altieri Nogueira Cobra
ORIENTAÇÃO
"Acredito
que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo,
rever, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras
separar para doação. Alguém precisa mais do que você. Hora de deixar ir.
Liberar."
(autor
desconhecido)