Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 2
de Wagner Borges
(ponderações espiritualistas simples e despretensiosas)
6. De que adianta uma vestimenta
luxuosa, se, por dentro, o coração está miserável?
(A verdadeira roupa do Ser é sua aura, que reflete bem o que cada um pensa, sente e quer da vida e dos outros. Por isso, é essencial encher a aura de luz, diariamente, e lembrar-se da própria natureza espiritual).
(A verdadeira roupa do Ser é sua aura, que reflete bem o que cada um pensa, sente e quer da vida e dos outros. Por isso, é essencial encher a aura de luz, diariamente, e lembrar-se da própria natureza espiritual).
considerações: “O essencial é invisível aos olhos” – Saint-Exuperry,
ou se preferirem
“Os olhos são as janelas da alma” – ditado
popular.
7. Da mesma forma que é necessária e vital a higiene diária do corpo físico, assim também é em relação aos corpos sutis.
(Preces, meditações, mantras, contatos com a natureza, e estudos e práticas espirituais sadias renovam as energias dos corpos sutis e tornam a aura uma verdadeira “vestimenta de luz”).
considerações: chamo a tenção para o que está escrito –
aos corpos sutis – significando que todos
nossos corpos sutis que compõem nosso perispírito precisam de higiene diária.
8. Espíritos assediadores não ligam a mínima para a formação acadêmica de ninguém. Eles entram nas energias das pessoas por sintonia com o que elas pensam, sentem e fazem na vida. Não lhes interessa o diploma ou a cultura da vítima de seu vampirismo, pois sempre procuram nela o clima psíquico interno adequado para suas atividades nefandas.
(Esse é um paradoxo curioso: espíritos infelizes, sem formação alguma, conseguem infligir grandes danos psíquicos em técnicos e doutores de várias áreas humanas, simplesmente explorando neles o mais básico: suas emoções mal-resolvidas e seus pensamentos estranhos).
considerações: permaneça vigilante quanto a seus
pensamentos,sentimentos e ações. Vibrações negativas abrem enormes portas,
janelas, frestas que permitirão a entrada de entidades indesejáveis e de baixa
energia.
9 e 10. Outros paradoxos estranhos:
- médiuns com medo de espíritos desencarnados;
- iogues que trabalham com práticas respiratórias, mas que são escravos
do fumo;
- doutrinadores de sessões de desobsessão, que sequer doutrinaram a si
mesmos e jamais fazem o que dizem aos espíritos, principalmente perdoar a
alguém;
- passistas, curadores prânicos e reikianos andando no mundo com os
chacras das mãos apagados;
- projetores extrafísicos com medo das saídas do corpo; e
- espiritualistas variados que sempre falam de vida após a morte, mas
não deixam de chorar e visitar tumbas no cemitério no dia de finados.
(E, mais um paradoxo, que nunca
consegui entender:
- estudantes espirituais, de várias linhas, que estudam sobre carma e
reencarnação, mas ainda padecem da doença do racismo e do preconceito em seus
corações).
considerações: “É mais fácil
desintegrar um átomo do que um preconceito.” (Albert
Einstein) . “E um preconceito, desfaz-se - basta a
simples reflexão.” (Machado de
Assis).
texto original: Wagner Borges
texto das considerações: integrantes do Instituto Quânticca
complemente sua leitura com: Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 1