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sexta-feira, 18 de maio de 2012

O LAR – BAGUNÇA X ORGANIZAÇÃO – parte 1 - DEFININDO BAGUNÇA




 
Navegando pela internet em busca de coisas novas e aprendizados especiais, deparei-me com um texto sobre bagunça, do qual retirei alguns trechos que transcrevo abaixo (letras em itálico) acrescido de alguns comentários complementares.


UM POUQUINHO DA CULTURA:

A origem da palavra bagunça é, literalmente, uma bagunça. Há quem diga que veio do celta baga, combate. Outros defendem a origem no francês ‘bagarre’: tumulto, barulho, motim. Uma terceira  versão relaciona com a palavra bagaço, termo usado em Minas Gerais para caracterizar desordem, ao qual se juntou a terminação ‘unça’. Bagunça pode ser também uma máquina de mover aterro (pense no caos provocado por ela).

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/ao-mestre-curioso-423204.shtml



Definindo Bagunça

conceito geral
Desordem, confusão, sem organização.
 
conceito aplicado ao Feng Shui
A bagunça é um acúmulo de coisas – quinquilharias, badulaques, bugigangas -  que impedem que a energia ‘chi’ circule adequadamente em sua casa.

Todos os objetos armazenam energias dos locais por onde passaram e permaneceram por certo tempo. 

Não é diferente com os objetos que você tem em sua casa.
Seus objetos armazenam sua energia e a energia dos que co-habitam (no presente) ou co-habitaram (no passado) com você.

Eliminar coisas de sua casa exercerá um efeito direto sobre a sua psique. Você estará modificando a energia do seu ambiente, o que por sua vez exercerá um efeito direto em sua vida.

As conseqüências de ter eliminado o entulho da sua vida somente você e os que convivem ao seu redor sentirão, se bem que cada qual a sua maneira própria e individual.


Exemplos de bagunça:
  
·       Qualquer objeto de que você não goste ou não use.
·        Projetos semi-acabados ou que nunca chegaram a começar.
·        Qualquer coisa que esteja quebrada há muito tempo ou com partes faltando.
·        Presentes indesejados que você guarda “para o caso de a pessoa ir visitá-lo”.
·        Coisas que “podem vir a ser úteis um dia”, mas que no fundo você sabe que nunca serão.
·        Cartas pessoais e velhos cartões de Natal de pessoas de quem você não se lembra mais.
·        Vasos vazios de plantas que morreram ou foram transplantadas.
·        Coleções de receitas de pratos que você nunca vai preparar.
·        Pilhas de cupons e vales que expiraram.
·        Maquilagem parcialmente usada.
·        Pilhas de revistas e jornais que você nunca vai ler.
·        Vidros de remédios e cremes cuja data já expirou.
·        Roupas que não servem em você ou de que você não gosta.
·        Meias esquisitas e sapatos gastos.

Uma frase bastante útil a ser usada quando você quiser decidir se alguma coisa é ou não dispensável é a seguinte: “Use-a, ame-a ou livre-se dela!”
créditos:
texto: Mharcya de Sá


A dificuldade em desfazer-se de algo que não interessa mais ou não tem mais serventia, seja por estar quebrado ou por estar ultrapassado, nos leva a revirar o mais profundo de nosso íntimo a procura do que não conseguimos perdoar ou esquecer ou que queremos de alguma maneira manter vivo em nós.

A arte do desapego só pode ser aperfeiçoada com a prática diária e constante, a exemplo de toda arte: torna-se mais bela e expressiva por meio do treino árduo e permanente do artista.

Comece treinando com pequenas coisas – como canetas sem tinta, lápis quebrados, pedacinhos de borracha, meias velhas, garrafas plásticas, jornais e revistas antigos, tape ware sem tampa ou rachado, panelas velhas, papeis amarelados...e siga firme e determinado...até chegar aos CDs e DVDs, roupas, presentes encostados.

Sem duvida seu lar agradecerá, pois ele também é uma estrutura que vive e precisa de boas energias. Em retribuição seu lar emanará luz, alegria e bem estar para você e para todos os que a adentrarem.

créditos:
texto: Dra. Anna Helena Altieri Nogueira Cobra
ORIENTAÇÃO

"Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Alguém precisa mais do que você. Hora de deixar ir. Liberar."
(autor desconhecido)