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sábado, 26 de janeiro de 2013

VINTE E DOIS TOQUES CONSCIENCIAIS - I - parte 3



Vinte e Dois Toques Conscienciais – I – parte 3 
de Wagner Borges
(ponderações espiritualistas simples e despretensiosas)








11. Ninguém é dono da verdade, mas tem gente que acha que sabe tudo!
E isso só revela o seguinte: dentro da magnitude da vida, em todos os níveis, planos e dimensões, quanto mais se estuda, mais dúvidas aparecem, pois se percebe, claramente, que o que se sabe é bem pouco diante do infinito. Logo, quem estuda a sério e com discernimento das coisas, descobre o óbvio: nunca saberá o bastante, nem em mil vidas...
Em contrapartida, pode descobrir a si mesmo e admirar-se com a grandeza da vida, e isso é mais importante do que os segredos do universo.
(Conhecer a si mesmo é o grande desafio do ser humano).

considerações: “Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo.” — Inscrição no oráculo de Delfos, atribuída aos Sete Sábios (c. 650a.C.-550 a.C.)


12. Alguém pode comprar o amor verdadeiro de outro? E que coisa da Terra poderá preencher o vazio existencial do coração?
(Nem bebida nem drogas são capazes de dar o que o próprio coração não descobriu: a arte de ser feliz).


13. Nenhum ser no universo pode dar discernimento a outro. Isso é tarefa íntima e intransferível. É fruto da própria experiência de ousar raciocinar e se erguer para além dos limites sensoriais e dos convencionalismos humanos. Não há nenhuma técnica de despertar da consciência que seja baseada na preguiça e no comodismo.
(Seres de luz podem dar toques conscienciais profundos, mas não podem viver a vida por ninguém). 


14. A morte não muda ninguém, só joga a consciência definitivamente para fora do corpo físico, do jeitinho que ela é mesmo, com todas as suas qualidades e defeitos.
(Não é a morte que muda a consciência. É a vida. E quem já descobriu isso, não espera a morte chegar para pensar, pois valoriza o tempo de seu viver para aprender o que for possível).


15. A cor da pele dos corpos humanos pode ser amarela, negra, branca ou vermelha, mas a raça do espírito é da luz.
(Qual seria o povo escolhido de Deus, senão todos os seres vivos?).

considerações:Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.” Bob Marley

 
16. Mais do que ocidental ou oriental, cada ser humano é filho das estrelas.
(Ninguém é estranho. Todo ser vivo é cidadão do universo!).


 texto original: Wagner Borges
texto das considerações: integrantes do Instituto Quânticca 


complemente sua leitura com: Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 1 

                                                  Vinte e Dois Toques Conscienciais – I - parte 2 

                                                 Vinte e Dois Toques Conscienciais - I - parte final